Clipping do Observatório Internacional (04/09/2017)

Na Europa, Macron experimenta semanas de impopularidade, ao passo que propõe uma nova reforma trabalhista em desafio às centrais sindicais. Na Alemanha, a tendência de nova reeleição de Angela Merkel consolida-se com a incapacidade da social-democracia de apresentar um perfil alternativo.

A vizinhança latino-americana fervilha com as intermitentes manifestações na Argentina pelo aparecimento do jovem Santiago Maldonado e a entrada das FARC na disputa institucional colombiana.

Estes assuntos e muitos outros poderão ser conferidos nesta edição do Clipping Semanal do Observatório Internacional da Fundação Lauro Campos.

Charles Rosa – Observatório Internacional

NOTÍCIAS INTERNACIONAIS

Teste nuclear da Coreia do Norte

A Coreia do Norte desenvolveu e detonou uma bomba de hidrogênio compacta que pode ser instalada em um míssil balístico intercontinental (ICBM), afirmaram neste domingo (03/09) os meios de comunicação estatais do regime de Kim Jong-un. (…) Um terremoto de 5,6 graus de magnitude foi detectado na Coreia do Norte próximo a algumas instalações nucleares do país. O tremor foi detectado à 12h36 (horário local, 0h36 em Brasília) na província de Hamgyong do Norte, no nordeste do país e fronteiriça com a China, onde fica a base de testes nucleares de Punggye-ri, local dos cinco testes atômicos norte-coreanos anteriores. O regime norte-coreano não divulgou a potência da bomba testada neste domingo. A organização norueguesa Norsar, que monitora testes nucleares e terremotos, estimou que a explosão alcançou 120 quilotons – para efeito de comparação, a bomba lançada sobre Hiroshima tinha 15 quilotons.”

LINK (em português): goo.gl/EuMci7

Editorial do The Guardian (03/09): “Manter a calma e continuar”

O pior resultado possível da crise na península coreana seria uma guerra nuclear. O segundo pior seria uma guerra convencional. A partir dessas simples platitudes, todo o resto segue. O regime norte-coreano é indubitavelmente vil. Suas bombas são desnecessárias e compradas ao custo do grande sofrimento humano. O objetivo de longo prazo de qualquer política externa deve ser esperar e, na medida do possível, acelerar o fim da ditadura. Mas a intervenção militar não é mais uma opção crível.”

LINK (em inglês): goo.gl/ckfcF6

NY Times (04/09): “Motivos para o líder da Coreia do Norte confundir americanos e aliados”, por Motoko Rich e David. E. Singer

O que Kim Jong-un quer? Isso permanece muito mais difícil de responder do que as questões técnicas sobre as bombas do Sr. Kim e o alcance de seus mísseis que preocuparam os oficiais de inteligência americanos, japoneses e sul-coreanos há anos. Após o teste subterrâneo da Coreia do Norte no domingo, mais agora se sabe sobre o poder de seu arsenal nuclear, mesmo que o mistério permaneça sobre a veracidade da afirmação do Norte de que ele detonou uma bomba de hidrogênio.”

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BBC Brasil (03/09): “As três opções militares dos Estados Unidos contra a Coreia do Norte”

“A última vez que os EUA e seus aliados entraram no Norte foi durante a Guerra da Coreia (1950). Na ocasião, a China entrou no conflito ao lado da Coreia do Norte, para evitar o surgimento de um regime unificado e aliado ao Ocidente em sua fronteira terrestre. E a China ainda não está preparada para viver esta situação – evitar algo do tipo é a principal razão dos chineses para ajudar o regime norte-coreano por tanto tempo. Finalmente, mesmo que esses imensos problemas pudessem ser resolvidos de alguma forma, uma invasão bem-sucedida da Coreia do Norte deixaria os EUA responsáveis pela reconstrução de um país devastado. A Coreia do Norte vive em um estado sem precedentes de manipulação psicológica, dificuldades econômicas crônicas e isolamento, há mais de 60 anos. A verdade é que todas as opções militares disponíveis para os EUA lidarem com a Coreia do Norte trazem riscos e custos elevados. E os resultados são incertos e potencialmente problemáticos.”

LINK (em português): goo.gl/z9f7iZ

The Guardian (04/09): “A China está irritada, mas o que ela pode fazer a respeito da Coreia do Norte?”

Xi Jinping tem poucas opções para enquadrar Kim Jong-un mas ele também tem que lidar com o imprevisível Donald Trump”.

LINK (em inglês): goo.gl/LuZuuB

Problemas internos de Trump

The Guardian (04/09): “Trump prometeu priorizar os trabalhadores americanos. Ele mentiu”, por Michael Paarlbelg

LINK (em inglês): goo.gl/KNCJG2

NY Times (29/08): “Como Trump mata o GOP”, por David Brooks

Três coisas são claras: em primeiro lugar, a política de identidade à direita é ao menos tão corrosiva como a política de identidade à esquerda, provavelmente mais ainda. Ao reduzir a complexa matriz de identidades que conformam um ser humano numa categoria etnopolítica crua, faz-se violência a si mesmo e a tudo que lhe rodeia. Em segundo lugar, é incorreto fazer um paralelo entre o Black Lives Matter e o White Lives Matter. Pretender que estas tendências sejam de alguma maneira comparáveis é ignorar a história americana e as realidades atuais. Em terceiro lugar, a política de identidade branca, tal como se desenvolve na arena política, é completamente nociva. Donald Trump é mestre nisso. Ele estabeleceu sua identidade política através do birtherism [movimento político que duvida ou nega que Barack Obama tenha nascido nos EUA], ele ganhou a prévia republicana com base no veto islâmico, ele fez campanha em cima do muro mexicano, ele governou sendo neutro em Charlottesville e perdoando o racista Joe Arpaio.”

LINK (em inglês): goo.gl/crzKU6

Expansão econômica chinesa

The Guardian (04/09): “A influência da China tem poucos limites. Deveríamos nos preocupar com sua Nova Rota da Seda?”, por Tom Miller

LINK (em inglês): goo.gl/QqTni5

Macron empreende reforma trabalhista na França

Público.pt (31/08): “Macron lança-se ao trabalho e já tem manifestações à sua espera”

Foram conhecidos os decretos com os quais o Governo francês quer mudar as leis do trabalho. As centrais sindicais dividem-se: a CGT promete contestar, as outras não. Mélenchon quer estar na linha da frente contra o Presidente. A rentrée será dura.”

LINK (em português): goo.gl/EKXvdC

The Local (04/09): “Popularidade de Macron desliza (novamente), diz pesquisa”

O presidente francês, Emmanuel Macron, sofreu uma nova queda na popularidade, com uma aprovação de apenas 30% entre os eleitores, de acordo com uma nova pesquisa publicada na segunda-feira. Macron, que está revisando sua estratégia de comunicação depois de desencadeadas as críticas por parecer distante, reconheceu na semana passada que alguns eleitores estão desapontados com as ações de seu governo até agora.”

LINK (em português): goo.gl/TM2tZL

Eleições na Alemanha

El País (04/09): “Schulz não consegue convencer no único debate televisionado contra Merkel”

A diferença que separa a social-democracia (SPD) da União democrático-cristã (CDU/CSU) é ampla e consistente há meses e parece no momento a prova de debates. O bloco conservador atinge 38% na pesquisa Emnid frente aos 24% do SPD”.”

LINK (em espanhol): goo.gl/V1JnZK

As FARC fazem primeiro ato como partido político

Télam (02/09): “Com um grande ato, as FARC oficializaram sua transformação em partido político”

LINK (em espanhol): goo.gl/9vCfCG

O Globo (04/09): “Na chegada à política, FARC têm melhor imagem que os partidos tradicionais”

As desmobilizadas Farc foram avaliadas favoravelmente por 12% dos entrevistados, enquanto 84% expressou opiniões desfavoráveis sobre o grupo. Os partidos políticos tradicionais, no entanto, registraram imagem positiva entre 10% dos consultados e negativa para outros 87%, de acordo com a pesquisa. A aprovação do presidente Juan Manuel Santos, no entanto, subiu levemente para 25% frente aos 24% da última análise, feita em junho, apesar da desaceleração da economia colombiana e do desgaste do seu governo, cujo mandato terminará em 2018.”

LINK (em português): goo.gl/J2i27x

Ato massivo em Buenos Aires por Santiago Maldonado

Publico.es (02/09): “Argentina clama pelo seu último desaparecido político”

Centenas de milhares de argentinos na sexta-feira em distintos lugares do país ao se cumprir um mês da desaparição de Santiago Maldonado, um jovem do qual não se têm notícias desde que a Gendarmería reprimiu em 1 de agosto uma comunidade mapuche na província de Chubut, no sul do país.”

LINK (em espanhol): goo.gl/am6epX

Suspensão temporária da greve dos professores no Peru

El Comércio (03/09): “Greve dos professores foi suspensa temporariamente”

A greve de professores que foi realizada por mais de dois meses na maioria das regiões do país ficou suspensa de forma temporária a partir de hoje, segundo anunciou Pedro Castillo, dirigente do chamado Comité de Lucha Nacional e dos SUTE regionais. Castillo encabeçou um pronunciamento na tarde deste sábado na Plaza Dos de Mayo. Mais cedo, o congressista da Frente Ampla, Rogelio Tucto, assinalou que a decisão foi tomada no Congresso Nacional Extraordinário dos SUTE regionais.”

LINK (em espanhol): goo.gl/bSWHnG

Crise na Venezuela

BBC Brasil (02/09): “Do heroísmo à penúria: protagonistas em protestos, crianças de rua de Caracas agora brigam por latas de lixo mais cheias”

LINK (em português): goo.gl/xuAcSf

Folha de SP (30/08): “Desaparecem os protestos e a esperança de oposição na Venezuela, afirma o WSJ”

LINK (em português): goo.gl/G5rp2E

Brasil retira tropas do Haiti que permanece na miséria

A primeira viagem do gaúcho Ricardo Seitenfus ao Haiti durou um mês. Ele acompanhou uma missão civil de observação em 1993, época em que Jean-Bertrand Aristide estava afastado do poder por um golpe de Estado — o mesmo Aristide que, em 2004, teve de se exilar do Haiti pelos conflitos no país, motivando a ONU a lançar a Missão de Paz (Minustah) que se encerra em 15 de outubro. Ele recorda: “No fim do mês, tinha perdido 11 quilos, e fiquei com a sensação de não ter feito o que eu deveria”. Doutor em Relações Internacionais, Seitenfus visita Porto Príncipe desde então. Seu período mais longo no país aconteceu entre 2009 e 2011, quando foi indicado representante especial da secretaria da Organização dos Estados Americanos no país. Em 2010, ele havia deixado o país dois dias antes do terremoto, e todos que viviam em seu prédio morreram.”

LINK (em português): goo.gl/sQwgTC

Eleições controversas em Angola

LINK (em português): goo.gl/dopYrq

El País (02/09): “João Lourenço, o presidente reformista sob vigilância em Angola”

O novo presidente se define reformista, mais como Deng Xiaoping do que Gorbachov, ou seja, capitalismo sem romper estruturas do Estado, sejam quais elas sejam. Num país onde cerca de 60% da população vive com menos de dois dólares ao dia, os angolanos vão começar a conviver com dois presidentes, Lourenço, e, sobre sua cabeça, o emérito, Dos Santos, que vai seguir dirigindo o MPLA e nomeando os comandos do Exército, da Polícia e do Serviço Secreto. As reformas de João Lourenço estarão sob vigilância”.

LINK (em espanhol): goo.gl/8juNQp

Anulação das eleições no Quênia

El País (01/09): “Eleição no Quênia é a primeira a ser anulada na África pela Justiça”

Em uma decisão sem precedentes no continente africano, o Tribunal Supremo (TS) do Quênia determinou nesta sexta-feira que as eleições de 8 de agosto eram “inválidas, nulas e sem valor’, atendendo às denúncias de fraude feitas pelo líder oposicionista Raila Odinga. Quatro votos a favor e dois contra dos magistrados obrigam a um novo chamado às urnas nos dois próximos meses.”

LINK (em português): goo.gl/281ABv

Luta pela igualdade de gênero na Tunísia

El País (01/09): “Tunísia abre o espinhoso debate sobre igualdade do gênero em matéria de herança”

À medida que se aproximam as eleições municipais de dezembro, o consenso que governou a Tunísia nos últimos três anos vai se rompendo. O presidente do país, Beji Caïd Essebsi, lançou duas propostas para o dia da mulher tunisiana, em meados de agosto, que não deixaram ninguém indiferente: reformar a legislação para estabelecer a igualdade entre sexos em questões de herança, e permitir que a mulher muçulmana possa se casar com um homem de outra religião. Ambas as questões são regidas na Tunísia e em todos os países árabe-muçulmanos de acordo com a interpretação majoritária da sharia ou lei islâmica. Por isso, Essebsi desatou uma forte polêmica que ultrapassa as fronteiras da Tunísia”.

LINK (em espanhol): goo.gl/xmVkUa

Irã e o Acordo Nuclear

The Guardian (01/09): “O Irã está aderindo aos limites do acordo nuclear, diz a ONU, apesar da reclamação de Donald Trump”

LINK (em inglês): goo.gl/n4h6eb

Recuo do Estado Islâmico

Express.co (01/09): “O fim do Estado Islâmico? Forças iraquianas estão perto de assumir o controle total da fortaleza do terror”

As forças iraquianas estão prestes a assumir o controle total de Tal Afar, a fortaleza do ISIS no noroeste do Iraque, em uma campanha rápida contra os militantes ultrapassados e exaustos, disse um porta-voz militar iraquiano. O rápido colapso do ISIS em Tal Afar, um terreno fértil para grupos jihadistas no Iraque, confirmou relatórios militares iraquianos de que os militantes não possuem estruturas de comando e controle nas áreas a oeste de Mosul. Acredita-se que até 2.000 militantes defendessem Tal Afar quando a campanha apoiada pelos EUA para retirar a cidade começou em 20 de agosto. As forças atacantes foram estimadas em 50.000, de acordo com fontes militares ocidentais.”

LINK (em inglês): goo.gl/hzm1YQ

Perseguição à minoria rohingya no Myanmar

NY Times (30/08): “Violência no Myanmar empurra ao menos 18500 rohingya para Bangladesh”

LINK (em inglês): goo.gl/ixH2nj

Correio da Manhã (04/09): “Manifestações na Indonésia contra perseguições da minoria rohingya na Birmânia”

LINK (em português): goo.gl/HFQqir

DEBATES NA ESQUERDA INTERNACIONAL

Colômbia

Rebelion.org (31/08): “Informe Central ao Congresso Fundacional da FARC”, por FARC-EP

LINK (em espanhol): goo.gl/u5XiG7

Sin Permiso (30/08): “As FARC e seu congresso em Bogotá”, por Juanita León e Tatiana Duque

Como seu propósito imediato é assegurar que em 2018 chegue um presidente comprometido com o Acordo de Paz, as Farc se convertem numa peça desejável para os candidatos de centro, pois num primeiro turno apertado em que eles podem mobilizar terminam sendo muito valiosos. “Não aspiramos a liderar, queremos mais fazer parte uma construção social coletiva”.

LINK (em espanhol): goo.gl/oyeCAj

Argentina

Portal de la Izquierda (01/09): “Onde está Santiago Maldonado”, por Pablo Vasco

A pergunta se multiplica nas redes sociais, nos cartazes, nos jogos, nos recitais. Por milhares e milhares… e milhares mais. Atravessa todo o país e transcende as fronteiras. Mas ainda segue sem resposta, sem a resposta que deve dar o governo nacional. O caminho é um só: a mobilização”.

LINK (em espanhol): goo.gl/PpRiFq

Venezuela

Aporrea.org (29/09): “(Investigação) Empresas mistas e as transformações no marco legal petroleiro: a Lei de Hidrocarbonetos está sendo desmontada?”, por Andrea Pacheco

Estamos ante um processo lento, mas contínuo de transformações do marco legal das atividades petroleiras e a consolidação de fato de associações em detrimento do interesse nacional. Condições que em muitos casos tendem a lhe dar maiores flexibilidades ao capital estrangeiro, inclusive comparadas com a Abertura Petroleira. Nestas condições, os critérios para celebrar contratos e negócios com capitais privados internacionais se fazem cada vez mais flexíveis e permitem que a nação entre em compromissos com pessoas naturais e jurídicas envolvidas em acusações e vinculações a escândalos financeiros como no caso de Petrosur e de várias empresas que assinaram cartas de intenção no do Arco Minero do Orinoco”.

LINK (em espanhol): goo.gl/2FYFi1

Aporrea.org (03/09): “Apesar do fustigamento constante e do cañonazo virtual, Venezuela continua seu caminho”, por Aram Aharoniam

A oposição não conseguiu digerir a derrota nesta batalha, que eles pensavam ser definitiva e a única reação possível foi a ameaça de uma intervenção militar estrangeira. Todos sabemos que o governo estadunidense não abandonará suas tentativas de destruir o chavismo, que foi a locomotora da integração regional, e que para isso tem não os lacaios dirigentes locais mas também a uma série de marionetes e comissários da direita internacional, além do inegável poder dos meios massivos de comunicação hegemônicos e das redes (anti) sociais”.

LINK (em espanhol): goo.gl/hT599J

Furacão Harvey

Portal de la Izquierda (01/09): “Por que devemos falar de mudança climática durante a cobertura do furacão Harvey”, por Naomi Klein

Os recordes que se quebram ano após ano, seja pela seca, tempestades, incêndios florestais ou simplesmente pelo calor, estão ocorrendo porque o planeta está marcadamente mais quente do que tem sido desde o início do recorde. Cobrindo eventos como Harvey e ignorando esses fatos, não fornecendo uma plataforma para climatologistas que possam deixá-los claros, sem mencionar a decisão de Donald Trump de se retirar dos acordos climáticos de Paris, falha no dever mais básico do jornalismo. Ele deixa o público com a falsa impressão de que estes são desastres sem causas profundas, o que também significa que nada poderia ter sido feito para evitá-las (e agora nada pode ser feito para evitar que elas pioram no futuro).”

LINK (em espanhol): goo.gl/p7Z1n2

Reino Unido

LINK (em português): goo.gl/3KUFQG

Argélia

Viento Sur (02/09): “Confluência de uma crise plural num país chave do Magreb”, por Charles-André Udry

A crise social e de regime é acentuada na Argélia, assim como a delicada questão de status e o papel do movimento sindical, cujos laços históricos com o aparato estatal levaram há muito tempo a mecanismos de corrupção, conflitos inter-sindicais mais claros diante de emergência e consolidação de numerosas uniões autônomas na área da saúde, educação e outras profissões.”

LINK (em espanhol): goo.gl/fSt2L3

BRICS

ESSF (01/09): “A dinâmica da desglobalização: cúpula do Xiamen condenada pela economia centrífuga”, por Patrick Bond

A cúpula Brasil-Rusia-India-China-África em Xiamen de 3 a 5 de setembro já está inscrita com alta tensão graças aos conflitos fronteiriços entre China e Índia. Mas independentemente de um novo acordo de paz, as forças centrífugas dentro da rápida economia mundial ameaçam dividir os BRICS”.

LINK (em inglês): goo.gl/5RZSWs